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Relogio atrasado
Posted:Aug 4, 2017 7:48 am
Last Updated:May 8, 2024 4:8 am
655 Views

A mulher comenta com o marido: Querido, hoje o relógio caiu da parede da sala e por pouco não bateu na cabeça da mamãe... Maldito relógio. Sempre atrasado...
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Joãozinho e a Boceta da Tereza
Posted:Jul 26, 2017 5:25 pm
Last Updated:May 8, 2024 4:8 am
685 Views

um dia o joãozinho estava tomando banho com a tereza e pergunta:

-o que é isso entre as suas pernas ?

e ela:

- é a natureza joãozinho

No outro dia na escola..

a professora pergunta:

- quem sabe o que é a natureza?

e o joãozinho levanta o braço e fala:

- é a boceta da tereza bem boa, grande e saboroza pra comer.
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A primeira vez que a cadela se pôs aos pés do Dono
Posted:Jul 26, 2017 5:25 pm
Last Updated:May 8, 2024 4:8 am
720 Views

Ao entrar no carro eu era incapaz de disfarçar o nervosismo, tentando ficar o mais calma possível, que é meu estado natural, mas sem sucesso. Estava apreensiva, com aquele medo gostoso pela situação desconhecida que se aproximava, E excitada demais. Eu queria muito estar ali, mesmo ele parecendo ignorar completamente minha presença.
Por todo o caminho até o motel fiquei em silêncio e com os olhos baixos, como devia fazer. É óbvio que ele percebia meu desconforto e arrisco a dizer que estava se deliciando com isso.
Chegando ao motel me disse apenas que fechasse o portão da garagem. Fechei, entrei no quarto, deixei sobre a mesa minha bolsa com alguns poucos acessórios (corda, mordaça, venda, chicote, terrinas, coleira com guia, plug e uma lingerie que eu devia mesmo levar na bolsa e não no corpo), e fiquei imóvel olhando pra parede porque não tinha ideia do que fazer. Quando ele sentou na beirada da cama e me chamou pra iniciar a temida inspeção. Me virou de costas e levantou meu vestido deixando minha bunda toda exposta e constatando que não usava mesmo calcinha. Ao sentir as mãos dele na minha pele fiquei ainda mais excitada, com uma sensação de ser realmente posse, de estar sob o domínio daquele que pode fazer comigo tudo que desejar. Ma mandou abrir as pernas e me abaixar deixando o rabo bem exposto e aberto, examinou minuciosamente, e mesmo depois deitada na cama com as pernas levantada e arreganhadas enquanto ele olhava com calma se eu não tinha deixado nenhum pêlo, podia perceber minha buceta encharcada, e ainda que eu estivesse petrificada pela vergonha, apenas queria mais!
Difícil explicar como eu estava tão nervosa e tão à vontade ao mesmo tempo, parecia que ali sempre foi o meu lugar, eu sentia meu dono muito familiar, nao tinha medo realmente dele. E assim fui obedecendo a cada uma das ordens que recebia. Ficar ajoelhada no canto do quarto, virada pra parede, imóvel enquanto ele tomava banho. Resistindo aos apelos do meu corpo pra mudar de posição. Pedi água a meu Sr e ele me permitiu saciar a sede como uma verdadeira cadela que sou, de 4, na terrina, molhando minha fuça toda e logo voltando pra perto dele ainda de 4, respingando pelo chão.
Me usou e humilhou de todas as formas que quis, eu estava entregue a ele, realmente submissa, sem gastar tempo inutilmente avaliando se devia ou não obedecer. É claro que devia! Sou a cadela dele, um objeto de prazer, um passatempo para entreter, satisfazer e relaxar meu dono.
Cada posição desconfortável a que me submeti era justa e merecida, ficar de 4 servindo de banco a ele, ou no banheiro molhado com os joelhos, cotovelos e tetas encostados no chão, vendada, amordaçada sentindo a saliva escorrer e não podendo me limpar pois não devia me mexer pra nada! O chuveiro pingando nos meus cabelos e o plug gelado enfiado na minha buceta. Cada detalhe me fazendo sentir o objeto que sou, e o quanto eu não tenho direito algum, nem sobre mim mesma. Fui deixada ali sozinha enquanto ele descansava um pouco.
Não pense que eu não estava gostando. Apreciei cada momento, era um tesão constante. Ser colocada no meu lugar era o que eu queria e precisava, e ele fez e faz isso muito bem. Me mostra o tempo todo que não passo de uma vagabunda com a obrigação de estar sempre disponível pra qualquer desejo dele.
Poder sentir o cheiro e o gosto de seus pés é um presente! Meu dono é muito limpinho, cheiroso, bem cuidado. Foi com gosto que lambi cada centímetro dos seus pés, como as cadelas fazem acariciando o dono e mostrando sua devoção.
Poder fazer o mesmo com seu pau rijo e suculento foi extasiante. Aquela pica latejando no fundo da minha garganta, Me fazendo engasgar e querer mais! É assim que ele gosta, bem molhado, sem as mãos e engolindo inteiro! Ele me segurando pelos cabelos e ordenando que colocasse a língua pra fora pro pau poder chegar bem no fundo da garganta era agonizante e delirante, Eu pingava aquele tesão constante que me fazia insaciável.
Suas mãos me bateram com firmeza por prazer ou por castigo, como quando não consegui mijar no ralo como é óbvio fazer, ou quando exitei à ordem de latir ajoelhada e olhando em seus olhos. Foi um momento extremamente difícil, vergonhoso, degradante. Como ele disse, sou uma cadela de estimação e cadelas latem para seu dono, mas eu não conseguia...É vergonhoso demais. Consegui com muita dificuldade depois de apanhar.... Me sinto envergonhada ainda ao relatar isso, mas ele diz que fico linda assim, e sei que não vai abrir mão de que eu continue fazendo.
Mas essas mesmas mãos que me açoitaram arrancando prazer da forma mais selvagem, também me acariciaram num momento de recompensa. Ele reconheceu todo meu esforço em agrada-lo e me recompensou de formas deliciosas.
Me permitiu senti-lo dentro de mim me fodendo com força. Eu desejei esse momento tanto quanto os outros. Meu tesão transbordava enquanto eu podia dar prazer a meu dono e extrair assim meu próprio prazer. Cada estocada funda me fazia sentir mais vadia, usada, e o gozo querendo explodir. Ele não permitiu que eu gozasse ainda e foi se tornado um prazer insuportável segurar, implorei que me permitisse e ele apenas disse que calasse a boca.... urrei desesperada pra liberar meu gozo, mas só podia quando ele autorizasse, e de novo arrisco a dizer que ele se deliciou vendo minha agonia. Finalmente ele permitiu e pude gozar deliciosamente no pau do meu dono, sentindo a pele dele suada roçando na minha, um privilégio, um sentimento inexplicável.
E assim já havia se passado algumas horas, eu alheia ao resto do mundo, sentindo todos os prazeres que uma cadela pode ter. Ele novamente me colocou na posição que desejava e foi tomar outro banho. Se vestiu, e depois de permitir que eu lhe amarrasse os sapatos, colocou minha cabeça em seu colo e me acaricou elogiando a boa cadela que eu havia sido. A melhor recompensa que eu poderia desejar era o carinho e reconhecimento do meu dono, e tive!
Ordenou que eu me vestisse, suja mesmo. Me enfiou o plug, disse pra vestir a calcinha bem justa e me levou pra casa assim, usada, cheirando a sexo, com a buceta melada de gozo e preenchida.
Indo embora no mesmo silêncio do início eu só conseguia me sentir satisfeita, mesmo sendo de novo ignorada por ele, como uma puta paga, eu sabia que tinha cumprido meu papel e recebido as recompensas por isso.
Me despedi com apenas um tchau... desci do carro e segui o caminho pra casa pensando em como tinha vivido momentos surreais, prazeres que a maioria das pessoas jamais viverão, e estava plenamente satisfeita, desejando que ele estivesse também. Cheguei em casa e fui tirar o plug e tomar um banho, sabendo que na verdade aqueles momentos jamais sairiam de mim, tanto que eu já desejava ardentemente um próximo encontro!
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O frentista dominador 8
Posted:Jul 26, 2017 5:22 pm
Last Updated:May 8, 2024 4:8 am
750 Views

Juliano conversava tranquilamente com seus amigos na cantina da faculdade sem perceber que era observado. Contava caso e vantagens, rindo descontraidamente. Era intervalo entre as aulas, e ele ia embora antes do último tempo. De longe, Wadson observava o playboy sentindo cíumes da situação. Em casa, o branquinho submisso e ali parecia ser o centro das antenções.
Depois da conversa com os amigos, dirigiu-se até seu carro e ia abrindo a porta quando sentiu uma mão forte em seu ombro.
-Eu dirijo playboy!
Wadson obrigou o bombado a ir para o banco do motorista enquanto pegava a direção do carro. Sem falar muito, abriu a braguilha e tirou o pauzão duro para fora.
-Chupa
Juliano levou a boca até o caralhão do cafuçu e começou a boquetear enquanto o carro entrava em movimento. Wadson se dirigiu para a comunidade onde morava e vez ou outra enterrava a cabeça do bombado entre suas pernas. O carrão caro entrou em becos estreitos até parar diante de um barracão. com o carro encostado, Wadson encheu a boca do bombado de porra e o fez engolir tudo.
-Chegamos playboy!
Só agora Juliano pôde levantar a cabeça e percebeu que não estava em seu bairro de classe alta. Sentiu medo na hora, mas já estava tão acostumado com o cafuçu que não importava mais o que ia acontecer. Foi conduzido até outro beco e entraram por uma porta de madeira gasta. O cheiro forte de sujeira invadiu as narinas de Juliano. O barraco tinha um cômodo com um banheiro. No canto uma cama de solteiro desarrumada, uma TV e um guarda roupa velho. Roupas espalhas pelas cadeiras e uma pequena mesa. Em outro canto um fogão e uma geladeira barulhenta. Era ali que o frentista morava.
Sem muitas delongas, Wadson prensou o bombado na parede de reboco simples de desferiu um tapa que fez com que a cabeça do branquelo desse meia volta.
-Quem são aqueles carinhas que viadão estava conversando?
Sem dar tempo de Juliano responder o cafuçu deu mais três tapas bem dados e cuspiu na cara do bombado.
-Da próxima vez que te pegar dando bola para macho vou te arrebentar todo. Agora tira a roupa que você têm muito serviço!!
Juliano estava com a cara queimando mas não ousou questionar o cafuçu. Tirou a camisa mostrando seus lindos peitos, o tênis, a calça e a cueca calvin e ficou peladinho de pau duro na frente de Wadson.
-Ajoelha e beija meus pés!!
O bombado obedeceu sem pestanejar. Beijava o tênis barato do cafuçu sentindo-se humilhado. Sentiu um chutão no rosto e a ordem para deitar no chão. Wadson pisou no corpo do bombado que gemeu de dor. Raspou a sola do tênis do peito branquinho que rapidamente ficou vermelhinho. Ficou uns 5 minutos nessa até que deu a ordem para Juliano começar a limpar a bagunça do barraco.
O bombado pegou vassoura, pano e balde e começou a dar uma geral no barraco enquanto o cafuçu saiu para dar umas voltas em seu carro. Estava tudo muito sujo e Juliano que nunca na vida precisou lavar um copo estava com a barriga no tanque lavando cuecas de um homem. Mas no fundo ele sentia tesão na situação.
Quase anoitecendo, exausto, ele deitou na cama. O cômodo parecia outro. Roupas no lugar, sem poeira, geladeira limpa, até o cheiro era outro. De tão cansado acabou adormecendo nu, naquela cama de solteiro apertada. Quando acordou seu cú estava sendo invadido pelo caralho do cafuçu. Wadson entrou sem fazer muito barulho, tirou a roupa, cuspiu no cú do bombado e começou a enfiar. No cômodo ´pequeno os gemidos de Juliano que estava prensado na cama de solteiro sendo torado pelo frentista. Se a cama não fosse forte teria quebrado tamanha a brutalidade com que Wadson fodia sua vitima. Levantava a pelvis e ia até o fundo do rabão do branquinho.
Foram 10 minutos de pistoladas até Juliano sentir o cú invadido pela gala grossa do cafuçu.
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O Padre e a Vodka
Posted:Jul 24, 2017 7:07 pm
Last Updated:May 8, 2024 4:8 am
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Piadas de Bêbados
Novo Padre da paróquia estava tão nervoso no seu primeiro sermão, que quase não conseguiu falar.

Antes do seu segundo domingo o que fazer para relaxar?
O arcebispo lhe sugeriu que na próxima vez, colocasse umas gotas de vodka na água e que depois de uns goles estaria mais tranqüilo.
No domingo seguinte aplicou a sugestão e sentiu-se tão
bem, que poderia falar alto até no meio de uma tempestade, de tão feliz e descontraído que se encontrava. Depois de regressar à reitoria da Paróquia encontrou uma nota do Arcebispo dizendo-lhe:
Prezado Padre, seguem algumas observações:
Na próxima vez, coloque gotas de vodka na água e não gotas de água na vodka.
Não coloque limão e açúcar na borda do cálice.
O manto da imagem de Nosso Senhor Jesus Cristo não deve ser usado como guardanapo.
Judas traiu Jesus, não o 'sacaneou'.
Jesus foi crucificado, não enforcado;
A hóstia não é chicletes; portanto evite tentar fazer bolas.
Evite apoiar-se na imagem de Nossa Senhora, muito menos abraçá-la.
A iniciativa de chamar o público para cantar foi louvável, mas fazer trenzinho e correr pela igreja foi demais.
Água benta é para se benzer e não para refrescar a nuca.
Evite abanar-se com a batina quando estiver com calor.
Jesus nasceu em Belém, mas isto não significa que ele seja paraense.
Quem peca é um pecador; não um 'filho da puta'.
Quem peca vai para o inferno; e não 'pra puta que o pariu'.

Pelos 45 minutos de missa que acompanhei, notei essas falhas.
Espero que tais falhas sejam corrigidas já para o próximo domingo.
Atenciosamente,
O Arcebispo
P.S.: Uma missa leva em torno de uma hora, e não dois tempos de 45 minutos cada .
E aquele sujeito sentado no canto do altar, a quem você se referiu como 'travecão de vestido', era eu.
Piadas: http://TSmeet.com
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